O que para você é só um jogo, para alguns é uma causa que vale a vida. Milhares de ‘tartarugas’ são mortas todos os dias e isso não pode ficar assim. Aliste-se já e venha lutar por um mundo melhor.
Mundo melhor? Dominado por um dinossauro que põe os filhos como chefes das fases? Isso é nepotismo! Aliás, entre o Koopa e o Sarney, quem é pior?
Seu Xbox 360 está com o temido erro RROD (Red Ring of Death)? Manda para os mariners que eles “consertam”. Você também pode mandar para qualquer traficante mais próximo da sua casa, mas corre o resto de ser “consertado” também!
Ah, você realmente esperava ver review de alguma coisa neste post? Fala sério!
Pais de família retornam da guerra criada pelos EUA contra o “Terror“. A emoção e pureza dos sentimentos infantis são tocantes.
Nós brasileiros não sabemos o que é ter o país em guerra há muito tempo, mas para os americanos a afirmativa poderia ser ao contrário, pois há muito tempo eles não sabem o que é ter o país em paz.
Nossa guerra é diária, dentro e fora de casa. A deles, só fora.
Esta matéria faz a promoção do livro “O arquivo de Hitler”, escrito por Patrick Delaforce, ex-combatente da Segunda Guerra Mundial. Créditos à Revista Galileu.
O primeiro amor de Hitler foi uma judia
Muitos sabem que Adolf Hitler tinha uma relação muito forte com sua mãe. Mas o primeiro amor dele, de fato, foi Stefanie (ou Stephanie) Isak, uma jovem loira e alta que vivia no mesmo subúrbio de Linz. O sobrenome dela indicava que fosse judia, mas isso não o incomodava.
O menino apaixonado de 17 anos dedicou a ela uma série de poemas românticos e, na companhia de seu melhor amigo, Gustl Kubizek, ficava todos os dias esperando Stefanie passar na rua, que infelizmente estava sempre sob o olhar atento da mãe.
Hitler confessou a Gustl que, para fugir com ela, seria capaz de sequestrá-la. E como a moça o ignorava, Adolf planejou suicídio nas águas do rio Danúbio, levando-a consigo. Stefanie, que possivelmente nunca conversou com Hitler, acabou se casando com um soldado, o tenente Jasten.